Apesar de se encontrarem no mesmo grupo e cumprirem a mesma finalidade, o divã, recamier e chaise longue possuem diferenças em sua estrutura que, consequentemente, harmonizam o ambiente de maneiras distintas. No texto de hoje, iremos falar um pouco sobre cada um na sua decoração e como diferenciá-los.
Semelhante ao sofá mas com espaço ideal para apenas uma pessoa, o divã é bastante convidativo e charmoso. Muito frequentemente encontrado em salas de terapeutas, psicólogos e psicanalistas, o sinônimo de aconchego e bom gosto saiu dos consultórios e alcançou as decorações de casa.
Os divãs não possuem encosto, e são projetados para uma pessoa se deitar e relaxar durante o descanso, leitura ou conversa. Por isso, a cabeça é sempre mantida mais alta do que os pés.
O recamier, por sua vez, é um tipo de sofá de origem francesa que ficou famoso após a socialite Juliette Recamier posar para o artista Jacques-Louis David deitada em um deles. Caracterizado por braços mais altos e curvados, podendo ter ou não encosto, o recamier ganhou várias releituras até os dias de hoje.
É um móvel ideal para ser colocado próximo aos pés da cama, por exemplo, ou em halls de entrada. Por sua elegância, é um móvel versátil, que oferece sofisticação e charme ao ambiente.
Por fim, o chaise longue, ou traduzido do francês “cadeira longa”, é uma espécie de evolução da poltrona. Tendo um ou dois braços, o móvel não precisa necessariamente de um encosto e, para diferenciá-lo, é preciso reconhecer sua estrutura mais alongada e esguia.
Por ter como característica principal a graciosidade, o chaise longue combina tanto com áreas internas quanto com áreas externas. Dependendo do cômodo, sua funcionalidade e uso se modificam.
E você, já decidiu qual dos três adotar em sua decoração?