Projetar ambientes que transmitam mais tranquilidade, acolhimento e sensação de felicidade é tarefa para a neuroarquitetura. Originada na década de 1960, a neuroarquitetura (ou arquitetura do bem-estar) é uma das vertentes que buscam compreender o funcionamento do cérebro humano e, assim, poder manipular sua compreensão acerca dos espaços.
Em trabalho conjunto, arquitetos e profissionais da saúde (como psicólogos ou os próprios neurocientistas) se unem para criar um local em que as pessoas se sintam melhores e mais dispostas. E isso vai desde os aspectos físicos da construção até o despertar de outros sentidos como olfato e tato.
Exemplos práticos da arquitetura do bem-estar são quartos e salas criados de maneira que reduzem a ansiedade. Outra maneira de encontrar essa vertente nas obras é o projeto de acústica ser uma preocupação na planta. Pois, reduzindo os ruídos externos, os moradores têm uma melhora na qualidade de sono.
Ainda que essa forma de arquitetura possa ser projetada em residências, muitas vezes ela é voltada para espaços comerciais e ambientes coletivos.
Principais características da arquitetura do bem-estar
Uma das principais características da neuroarquitetura é a presença do ar livre. Vãos e janelas grandes, que favorecem a ventilação e iluminação natural, são uma ótima estratégia para trazer o contato com o exterior e sensação de liberdade para dentro do projeto.
Falando em iluminação natural, a iluminação num geral também ganha destaque na arquitetura do bem-estar. A tonalidade da luz – amarela ou branca – irá definir se o ambiente será para relaxamento ou maior foco e disposição.
Por fim, a presença da natureza é essencial para criar ambientes que remetam sensações positivas. Diversos estudos mostram que o contato com plantas, paisagens naturais, pisos de madeira e fontes de água melhoram a saúde mental e o desempenho nas atividades cotidianas.
A importância da sustentabilidade na neuroarquitetura
O conceito de arquitetura do bem-estar está totalmente ligado à sustentabilidade. Muito além de espaços iluminados, um projeto que tenha como ênfase a neuroarquitetura (e, consequentemente, sustentabilidade) preza por economia e conforto no resultado final.
A utilização consciente de água e da construção da obra em si, por exemplo, compõem parte importante do projeto. Os espaços devem ser planejados e construídos de maneira sustentável, promovendo o bem-estar e saúde dos moradores ou colaboradores.
É pensando na união entre conforto, luxo e bem-estar que os empreendimentos da Grantec contam com arquitetos renomados. São residências projetadas para você se apaixonar, com atenção a todos os detalhes desde a construção até o resultado final.
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